De acordo com o Instituto do Consumidor, existem no mercado vários tipos de ovos provenientes de diversas espécies de animais: avestruz, codorniz ou galinha são alguns exemplos. Porém, até há pouco tempo apenas estes últimos não necessitavam de identificação. Como tal, era hábito no supermercado termos a seguinte classificação:
- Categoria A ou “ovos frescos”, podendo ser subdividida consoante o peso do ovo (XL-gigante-73g; L-grande-63/73g; M-médio-53/63g e S-pequeno-menos de 53g);
- Categoria B ou “ovos de segunda qualidade ou conservados”.
Agora, estão aí novas normas de comercialização de ovos. Para já sabe-se que, tal como os indivíduos têm o seu o bilhete de identidade, o produto vai ter um código identificativo do país de origem, do modo de produção, da região agrícola em que é produzido e do respectivo aviário. Uma informação que permitirá ao consumidor optar por ovos nacionais ou de outro Estado-membro, por ovos provenientes da produção biológica, das galinhas ao ar livre, das galinhas no solo ou das galinhas de aviário. A figura acima ilustra em concreto como será o “bilhete de identidade” do ovo.
(Mais)
- Categoria A ou “ovos frescos”, podendo ser subdividida consoante o peso do ovo (XL-gigante-73g; L-grande-63/73g; M-médio-53/63g e S-pequeno-menos de 53g);
- Categoria B ou “ovos de segunda qualidade ou conservados”.
Agora, estão aí novas normas de comercialização de ovos. Para já sabe-se que, tal como os indivíduos têm o seu o bilhete de identidade, o produto vai ter um código identificativo do país de origem, do modo de produção, da região agrícola em que é produzido e do respectivo aviário. Uma informação que permitirá ao consumidor optar por ovos nacionais ou de outro Estado-membro, por ovos provenientes da produção biológica, das galinhas ao ar livre, das galinhas no solo ou das galinhas de aviário. A figura acima ilustra em concreto como será o “bilhete de identidade” do ovo.
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